O Senado pode estar ajudando o futebol e outros esportes brasileiros com
várias regulamentações a começar pelo período em que os dirigentes podem ficar nos
cargos e possam ter apenas uma reeleição. Tudo muito bonito como sempre em
nosso querido país. Aqui também temos leis que não permitem dirigir falando ao
celular, sem cinto de segurança, velocidade limitada e tudo o mais. Este é o
país de leis e mais leis que na verdade não são cumpridas. O
esporte brasileiro sempre teve problemas a partir das suas finanças. Quem não se
lembra do tempo em que se jogava basquetebol, futsal, voleibol, handebol e
praticava atletismo, natação e outros esportes sem nada receber em troca. Os treinos eram realizados à
noite depois que os atletas deixavam a empresa onde trabalhavam. Alguns até
tiveram privilégios trabalhando em órgãos públicos, mas não todos. Hoje
poucos esportes vivem dessa forma. Foi tudo profissionalizado. Os custos são
elevados. Se paga no Brasil muito mais do que os clubes arrecadam. Temos aí os
exemplos de basquete, futsal e vôlei – esportes coletivos – onde a cada ano
equipes migram para outros clubes ou até ficam sem ter onde jogar. Então acreditar no
que o Senado estabeleceu precisa se confirmar e não apenas dizer que
acontecerá. Precisa acontecer para que o esporte no Brasil dê uma guinada de
360 graus antes que muitas entidades fechem suas portas. É ver para crer. É
isso aí.
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