sexta-feira, 16 de março de 2018

A OPINIÃO DOS INTERNAUTAS

Estava olhando comentários que os amigos internautas emitiram no meu blog já com 3.200 matérias publicadas e resolvi republicar. Vejam o que eles comentaram sobre o que escrevi.


O Futebol brasileiro já estava desacreditado antes da copa que apesar da torcida pelas vitorias, mas sem precisar entender muito de futebol já era esperado este vexame, e põe na conta de quem não soube administrar ou promover 7x1 para eles. E olha que a Alemanha em campo foi atendida pelos jogadores brasileiros para tirar o pé, ou desacelerar. O futebol brasileiro que queria esquecer a copa de 50 e se vingar foram mais desastrosos ainda os resultados. Uma seleção de porras loucas de zagueiros correndo em campo sem passar a bola pelo meio de campo. Zagueiros chorões que nem sequer batem Caro Edemar, como é gostoso ler essas histórias do nosso radio esportivo. Sobre o jogo Colômbia x Equador, foi narrado por um dos maiores locutores esportivo do radio brasileiro, o querido e saudoso Fiori Giglioti, a sorte que o primeiro tempo terminou 0 x 0. Comecei a acompanhar o Rosildo Portela na Radio América de São Paulo quando ele trabalhava na equipe do grande mestre dos comentaristas, o mineiro de Uberaba, Wilson Brasil. Eu gostava muito de um de seus bordões, quando tinha um gol muito bonito, após o grito de gol, ele falava: não foi gol, não foi gol, foi golaço, era muito legal esse bordão do Rosildo. Falando em gafe, Edemar, a maior que ouvi até hoje foi quando num jogo da seleção no exterior, o Dirceu Maravilha narrando pela Radio Bandeirantes, houve um gol da seleção, e ele gritou normalmente o gol, após isso, ele se ateve a ler um texto e tirou os olhos do campo, só que o gol foi anulado, quando ele voltou a olhar para o campo, o jogo transcorria normalmente.                                                                                                                  
Mario Donizetti Tomazella (Novo Horizonte – SP) comentou em 10.03.2015 a respeito da minha publicação ”HISTORINHAS DO RÁDIO ESPORTIVO”.


Se me permite um reparo, a partir de l958, a Guaíba passou a ser tida como a Rádio de Todas as Copas, graças aos esforços do Eng.º Homero Simon, secundado por Flávio Alcaraz Gomes e Mendes Ribeiro, quando montaram um transmissor na Suécia, objetivando alcançar a qualidade do som local. E até hoje, ainda ecoa em nossos ouvidos o bordão; Deus não joga, mas fiscaliza que se tornou marca registrada do saudoso Mendes Ribeiro.                                                                                                                  
Comentário do Engenheiro, Poeta das Aguas Doces e Escritor José Alberto de Souza de Porto Alegre em “OS NARRADORES ESPORTIVOS DO RÁDIO”, dia 7.11.2014.


No caso das comemorações, a coisa está absurda, Edemar. Está chegando o momento em que o jogador fará o gol, abaixará a cabeça, colocará as mãos para trás e se encaminhará ao meio de campo. E se o torcedor vibrar, no próximo jogo terá portões fechados. Vai chegar um tempo em que o gol será comemorado com um minuto de silêncio. Quanto à exorbitância que alguns jogadores ganham, isso é um problema crônico. A maioria das pessoas só veem uns poucos que ganham fortunas, mas a grande maioria espalhada por esse Brasil ganha uma ninharia. Mas os dirigentes, estes estão muito bem... Tá quase tudo errado. Ou o errado sou eu?                                                                                                      Jornalista Moura Nápoli de Itú-Sp emitindo sua opinião sobre a matéria que publiquei em 04.03.2015 sob o título “OS EXAGEROS DO NOSSO FUTEBOL”.


Pois é Edemar, estamos muito mal. O futebol romântico, nostálgico, o de de camisa já era faz tempo. Emissoras que fazem de conta que estão nos estádios, narradores fazendo de conta que narraram. Pra quem conheceu e conhece a carreira de vários narradores inclusive de você como um dos melhores deste país, sente muito. Nosso futebol brasileiro está pobre de tudo, está 7x1 de copas o maior vexame da história. Acordo futebol brasileiro.                                                                                                                          Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau opinando sobre a matéria que publiquei em 15.02.2015, “QUANDO O FUTEBOL ERA SÓ FUTEBOL”.


Caro Edemar.  Está tão difícil saber para onde vai o Brasil político, quanto adivinhar os novos rumos do Brasil esportivo. Futebol e vôlei já estão nas manchetes e, se apertar o cerco, serão descobertas outras falcatruas, com a aproximação dos jogos olímpicos. Em comum, tanto na política como no esporte (reparou?) velhas raposas ocupam os mais elevados cargos. É gente traquejada como se diz. O Brasil político ainda vai levar alguns anos (três ou quatro décadas) para o povo despertar. O Brasil esportivo está condenado a ver estádios cada vez mais vazios, pois o torcedor cansou de dar o coração pelo seu time e receber, em troca, o descaso de dirigentes cada vez mais preocupados em negociar com a TV e amarrar o burro na sombra. Enquanto isso, tanto o esporte quanto a política agonizam.                                                              
Opinião do Jornalista Flávio Guimarães em “COMEÇAR DE NOVO” em 15.12.2014