Joseph Blatter presidente da FIFA vai propor a União Européia e a UEFA limitar o número de jogadores estrangeiros em futura reunião. Já tentou levar para um encontro o presidente da UEFA, Michel Platiní que declinou do convite, talvez por não concordar com a idéia. Fiz um levantamento no site da CBF e me deparei com números interessantes sobre transferência de jogadores brasileiros. De 2002 a 2007 a entidade liberou 5.120 transferências de atletas para o Exterior, uma média de 853 por ano. Convenhamos que seja um número que pode surpreender a muitos, mas não aos dirigentes dos clubes que só pensam em revelar e vender. A péssima administração dos clubes brasileiros nos leva a esse quadro. Perdemos nossas principais estrelas, assistimos a péssimos jogos porque carecemos de jogadores de qualidade. Os grandes clubes brasileiros recorrem agora ao mercado internacional. No Rio Grande do Sul, em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais estão atuando jogadores de países vizinhos da América do Sul. Alguns como Valdívia já rendem dividendos. Mas a solução não está em vender e depois comprar. A solução está no que se arrecada e o que se gasta. Os clubes estão gastando muito mais do que arrecadam e quanto fazem uma grande transação, o dinheiro nem chega as suas mãos. Não adianta vender para depois tentar tapar o buraco gastando tudo o que se conseguiu. Na maioria das vezes o dinheiro vai direto para pagar as dívidas que aumentam cada dia. E não adianta inventar loterias, não vai resolver o problema enquanto os clubes forem dirigidos por amadores. Lembro da transferência de Paulo Roberto Falcão para a Roma. Foi como diz o "poeta das águas doces" José Alberto de Souza, um baita dinheiro. Em contrapartida o Internacional gastou toda a grana e um poquinho mais para repor a perda de Falcão, sem o resultado desejado. É isso aí.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
UM FATO EM FOCO
Joseph Blatter presidente da FIFA vai propor a União Européia e a UEFA limitar o número de jogadores estrangeiros em futura reunião. Já tentou levar para um encontro o presidente da UEFA, Michel Platiní que declinou do convite, talvez por não concordar com a idéia. Fiz um levantamento no site da CBF e me deparei com números interessantes sobre transferência de jogadores brasileiros. De 2002 a 2007 a entidade liberou 5.120 transferências de atletas para o Exterior, uma média de 853 por ano. Convenhamos que seja um número que pode surpreender a muitos, mas não aos dirigentes dos clubes que só pensam em revelar e vender. A péssima administração dos clubes brasileiros nos leva a esse quadro. Perdemos nossas principais estrelas, assistimos a péssimos jogos porque carecemos de jogadores de qualidade. Os grandes clubes brasileiros recorrem agora ao mercado internacional. No Rio Grande do Sul, em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais estão atuando jogadores de países vizinhos da América do Sul. Alguns como Valdívia já rendem dividendos. Mas a solução não está em vender e depois comprar. A solução está no que se arrecada e o que se gasta. Os clubes estão gastando muito mais do que arrecadam e quanto fazem uma grande transação, o dinheiro nem chega as suas mãos. Não adianta vender para depois tentar tapar o buraco gastando tudo o que se conseguiu. Na maioria das vezes o dinheiro vai direto para pagar as dívidas que aumentam cada dia. E não adianta inventar loterias, não vai resolver o problema enquanto os clubes forem dirigidos por amadores. Lembro da transferência de Paulo Roberto Falcão para a Roma. Foi como diz o "poeta das águas doces" José Alberto de Souza, um baita dinheiro. Em contrapartida o Internacional gastou toda a grana e um poquinho mais para repor a perda de Falcão, sem o resultado desejado. É isso aí.
Copa do Brasil
Santos garante classificação
Mozart na Rússia
São Paulo coloca casa em ordem
"A decisão foi do presidente Juvenal Juvêncio. Nada contra o atleta, simplesmente não deu certo. Ele terá apoio no sentido contratual e clínico.Embora não possa treinar no clube, o São Paulo continuará arcando com o salário do atleta até o fim do compromisso, no dia 10 de julho”. A verdade é que além de problemático Carlos Alberto não conseguiu entrar em forma e seu peso está bem acima do normal.
Roque Junior por um mês
O Campeonato do Catar terminou no mês passado. Al Rayyan terminou na 5a posição. Para encerrar a temporada, os 10 clubes da Liga do Catar, disputam a Copa do Emir em sistema de play off. Uma espécie de Copa do Brasil. Serão no máximo 4 jogos até o título. "O Autori renovou o contrato por mais dois anos. Ele quis reforçar a equipe para essa competição. O clube é o de maior torcida no Catar. Tem outros atletas estrangeiros no elenco. Tem um bom estádio e um centro de treinamento. Mas o Autuori me explicou que ele quer mudar algumas coisas. Deixar o clube mais profissional" comentou Roque Júnior. O contrato assinado tem validade até fim de maio.
Um passeio nas nuvens
Embora classificado o Cruzeiro de Belo Horizonte acabou decepcionando sua torcida ontem à noite ao jogar pela Copa Libertadores da América. O time das cinco estrelas foi goleado pelo Bamin Real Potosí na cidade de Potosí a 3.967 metros de altitude na Bolívia. Foi um verdadeiro “passeio nas nuvens” que a Raposa tomou ao ser goleado por cinco a um. O time mineiro termina a fase em primeiro lugar no Grupo 1 com 11 pontos seguido do San Lorenzo da Argentina que derrotou o Deportivo Cuenca por três a zero e chegou a 10 pontos. Foram eliminados, Caracas da Venezuela com sete e Bamin Real Potosí com seis pontos.
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