quinta-feira, 26 de novembro de 2015

FUTEBOL DE ARQUIBANCADA

Assisti da “arquibancada” da minha casa (rsrsrsrs) a vitória do Santos sobre o Palmeiras no primeiro jogo da final da Copa do Brasil. Foi um jogo de pegada, pau a pau, mas o Santos foi o que mais buscou a vitória. O Palmeiras deve ao goleiro Fernando Prass o resultado do jogo com um, porém; errou feio Luís Flavio Oliveira ao não marcar a penalidade cometida sobre Lucas Barrios. Curiosa à contusão do árbitro o que não é muito comum no futebol.

A marcação do pênalti cometido por Arouca foi claro. Pena que os árbitros não repitam esse procedimento porque em toda cobrança de escanteios ocorrem lances como esse. Quando os árbitros determinarem a penalidade máxima em todas as jogadas desse tipo o futebol vai melhorar. Uma vergonha o comportamento de certos jogadores. Um corre atrás do outro para bloqueá-lo e evitar que chegue à bola.

Confesso-me preocupado com o jogo de volta pela atitude de alguns jogadores que quase foram às vias de fato durante e após a partida. Como se diz na gíria esportiva o “pau vai comer” na próxima quarta-feira. Ao vendedor estará garantida uma vaga na Copa Libertadores da América. Se o vencedor do segundo jogo for o Palmeiras a decisão para ser definido o campeão dar-se-á pelo melhor saldo de gols ou havendo empate, na cobrança de penalidades máximas.


Levir Culpi deixou hoje o Clube Atlético Mineiro. O contrato do treinador terminaria em Dezembro, mas ele desligou-se do clube com muita emoção e choro. O Galo Mineiro já teria nomes em vista: Cuca, Muricy Ramalho e o argentino Alejandro Sabela.

O São Paulo FC deverá anunciar nos próximos dias seu novo treinador. Diego Aguirre é um dos nomes mais comentados. As outras preferências estariam relacionadas aos nomes de Vanderlei Luxemburgo e Levir Culpi. Aguardemos.

Quarenta e oito (48) dos sessenta e cinco (65) relógios presenteados pela CBF a dirigentes de Federações antes da Copa do Mundo de 2014 serão entregues a instituições sem fins lucrativos. A FIFA alega que a atitude da CBF fere o regulamento do Comité de Ética da Entidade. Cada relógio custou aos cofres da CBF à bagatela de 90 mil reais.