segunda-feira, 25 de março de 2013

AINDA SEM CONVENCER


O terceiro jogo da seleção brasileira sob o comando de Luiz Felipe Scolari ainda não pode servir de parâmetro para uma análise. Estamos muito distantes das necessidades que o nosso selecionado tem em relação às exigências que o futebol requer. O empate com a Rússia serve mais de alerta do que como para uma análise mais profunda das nossas atuais condições. Felipão a exemplo de Mano Menezes está dando chance e testando jogadores para chegar a uma conclusão. Infelizmente seguimos com muitos problemas e dúvidas em relação ao time que o povo brasileiro quer ver em campo na Copa das Confederações e na Copa do Mundo. Repito o que já escrevi várias vezes. Estamos passando ainda, por um ciclo de reposição de peças no futebol brasileiro. Surgiram caras novas como David Luiz, Thiago Silva, Oscar, Neymar entre outros. Mas é muito pouco para dizer que a seleção está formada e que nós acreditamos firmemente na sua vitória. Não é bem assim. Gostaria que fosse. Temos que dar tempo ao tempo. Talvez não se colha os resultados esperados na Copa das Confederações e quem sabe isso possa ocorrer no Mundial. Vamos continuar acreditando. É isso ai.

ESTADUAIS ESTÃO AGONIZANDO


Site do SC Corinthians Paulista
Lamentavelmente os Campeonatos Estaduais estão cada vez mais em baixa. O interesse pelas competições nos principais centros esportivos do país caiu substancialmente. A prova está na presença cada vez menor dos torcedores nos estádios. Sábado o líder São Paulo recebeu 9.254 pagantes no Morumbi na vitória sobre o Bragantino por dois a zero, Fluminense (campeão brasileiro), zero, Duque de Caxias, zero (1.288), Flamengo, zero, Boa Vista, zero (4.171) e Grêmio, dois, Caxias, zero com (15.530)pagantes. Ontem tivemos Guarani, zero, Corinthians, um (6.379), Palmeiras, zero, Santos, zero (11.912), Coritiba, dois, Paraná, três (10.909) e Cruzeiro, dois, Caldense, um com (17.329) pagantes. Vejam como diminuiu o número de torcedores na maioria dos jogos. Os campeonatos estaduais estão na UTI por conta do calendário do futebol que reduziu o período de realização para no máximo quatro meses. A solução está na mão dos dirigentes da CBF, federações e clubes. É isso aí.