domingo, 27 de maio de 2012

PAULISTAS CONTINUAM MAL

Foto: Rubens Chiri - spfc.net
Corinthians, Palmeiras e Portuguesa perderam, Santos e Ponte Preta empataram e só o São Paulo dos clubes paulistas que disputam o Campeonato Brasileiro da Série “A” venceu na segunda rodada. Botafogo, Vasco da Gama e Atlético Mineiro com duas vitórias realizam a melhor campanha com seis pontos ganhos. Corinthians e Coritiba com duas derrotas são os piores do campeonato.

Resultados
No Morumbi com gol de Luís Fabiano aos 14 minutos do segundo tempo o São Paulo derrotou o Bahia por um a zero. Pagaram ingresso 9.729 torcedores. Renda: R$ 261.960. Apitou Wagner Reway.
Na Vila Belmiro o Santos sem Rafael, Paulo Henrique Ganso e Neymar empatou com o Sport Club Recife em zero a zero em jogo de pouca qualidade. Presenciaram o jogo 5.294 pagantes. Renda: 54.895. Apitou Márcio Chagas da Silva.
Foto: IG o site
O Corinthians perdeu para o Atlético Mineiro no Estádio Independência por um a zero, gol de Danilinho aos 20 minutos do segundo tempo. Apitou Wilton Pereira Sampaio que deu cartão vermelho para André do Galo e Fábio Santos do Corinthians. Renda: R$ 520.680 com 14.740 pagantes.
Em Porto Alegre o Grêmio passou pelo Palmeiras por um a zero. O time gaúcho perdeu uma penalidade máxima com Léo Gago que chutou no travessão. André Lima aos 27 do segundo tempo marcou de cabeça o gol do jogo. No apito esteve Marcelo de Lima Henrique. Renda: R$ 386.014 com 18.277 pagantes.
Foto: Site do Coritiba FC
Em Curitiba de virada o Botafogo derrotou o Coritiba por três a dois. Bruno (2) e Vitor Junior marcaram para o Fogão, Lincoln e Lucas Mendes para os coxas. Apitou Wilson Luiz Seneme, Renda: R$ 203.835 com 14.369 pagantes, 16.074 o público total.
No Engenhão Fluminense e Figueirense empataram em dois a dois. Marcos Junio e Wagner marcaram para o Fluminense, Pablo e Caio para o Figueirense. Dirigiu o jogo Nielson Nogueira Dias que expulsou Wallace do Fluminense. Assistiram ao jogo 5.554 pagantes.

Ontem tivemos Portuguesa de Desportos zero, Vasco da Gama um no Canindé, Flamengo três, Internacional três no Engenhão, Atlético Goianiense um, Ponte Preta um no Serra Dourada e Náutico zero, Cruzeiro zero nos Aflitos.

A VOLTA DA GRANDE RÁDIO DO PARANÁ

Desde Junho de 2011 a Rádio Clube Paranaense não pertence mais a Fundação Nossa Senhora do Rocio que lamentavelmente prestou um desserviço ao rádio brasileiro a partir do momento em que desligou suas Ondas Curtas e colocou no ar a programação da Clube FM. A Clube conhecida nacional e internacionalmente como B2 pertence hoje aos Missionários Redentoristas que também comandam a Rádio e TV Aparecida em São Paulo. A B2 foi simplesmente largada pela incompetência daqueles que a Fundação Nossa Senhora do Rocio colocou no comando a partir de 1996. Euclides Cardoso de Almeida vinha conduzindo a emissora para um patamar de referência no rádio brasileiro até que resolveram afastá-lo do comando. Reduziram a pó a terceira mais antiga emissora do Brasil sem que a Anatel e o Ministério das Comunicações tomasse qualquer providência a respeito. Locaram horários o que não é permitido as Fundações que não visam lucro como no caso da B2. Enfim jogaram as traças um patrimônio do Paraná. Agora se abre um novo horizonte para a B2. Os estúdios estão sendo instalados ao lado da Igreja do Perpetuo Socorro em Curitiba defronte o Estádio Major Antônio Couto Pereira no Alto da Glória. Ainda não se divulgou, mas a emissora deverá voltar com programação compatível com a importância que a B2 sempre teve ao longo dos seus 88 anos de existência. Também está sendo reativada a programação esportiva com espaço cedido a Sidnei Campos que vai lançar sua equipe no dia 15 de Junho. Trabalhei na B2 nos anos 90 quando  a audiência esportiva chegou a 68%. Transmitíamos ao vivo todos os grandes eventos dentro e fora do país. De repente resolveram mudar tudo e terceirizar. Bons tempos. Oxalá a B2 volte aos seus dias gloriosos com uma programação de qualidade reconhecida ao longo de sua existência e que seja um exemplo para as demais emissoras, hoje em sua maioria terceirizadas com a conivência dos órgãos governamentais. É isso aí.