segunda-feira, 22 de setembro de 2014

BOLA NA MÃO OU MÃO NA BOLA?


Quem prestigia meu blog já deve ter notado que ultimamente o assunto são as arbitragens do futebol brasileiro. E é matéria em todas as rádios, tevês, jornais e sites. Os torcedores quando seus clubes são favorecidos aproveitam para tirar “sarro” e quando prejudicados desandam em críticas. O problema das penalidades máximas está muito longe de terminar. Até porque a FIFA estabeleceu que fosse marcado pênalti se a “bola tocar na mão”.  É assunto que merece ser discutido com mais profundidade pela forma como determinadas penalidades são marcadas. Sim porque uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A maioria dos “assopradores de apito”, porque na verdade temos poucos - árbitros qualificados - tem errado demais e os assistentes ou enxergam mal, estão mal colocados ou para não contrariar dizem Amém. Não posso concordar que uma penalidade máxima seja marcada quando a “bola toca na mão” independente do posicionamento dos braços. Precisa haver uma análise se houve ou não a intenção quando os braços estiveram afastados do corpo. E quando junto do corpo é lamentável que se marque uma penalidade máxima. Aí já é querer prejudicar. A marcação da penalidade sempre foi considerada quando o jogador coloca a “mão na bola” de forma intencional. E os árbitros devem ter a inteligência suficiente para discernir se houve ou não a intenção. A FIFA causa mais confusão a cada dia no futebol. Hoje seis árbitros são escalados para cada partida e com equipamentos de comunicação cujo resultado até aqui não solucionou os graves erros que se repetem a cada jogo. O único efeito dessas modificações foi o aumento das despesas com as arbitragens.  É isso aí.