sábado, 27 de fevereiro de 2010

COPA LIBERTADORES E SEUS "CAUSOS"

A Copa Libertadores da América ao longo das suas já concluídas 50 edições registrou alguns “causos“ que merecem ser lembrados. Em 1979 acompanhei o Guarani - campeão brasileiro de 78 - nos jogos contra o Colo-Colo (zero a zero) no Estádio Nacional em Santiago e a derrota para o Olímpia (dois a um) no Estádio Defensores Del Chaco em Assunção. No jogo da capital chilena apesar do zero a zero com estádio lotado, e toque de recolher após o jogo, nada de anormal. Na partida de Assunção ocorreu uma das coisas que a gente vê ou pelo menos via em campos de várzea. O jogo estava empatado em um a um caminhando para o final. Foi quando o árbitro marcou uma penalidade máxima contra o Guarani. Na hora da cobrança quando o árbitro apitou e o chute partiu, grande parte da iluminação do estádio desligou ou foi desligada. O goleiro Nenéca nada pode fazer e o Guarani perdeu o jogo. Uma vergonha que registrei na época ao microfone da Jovem Pan. O bom senso determinaria uma nova cobrança, o que pela pressão exercida pelos paraguaios não aconteceu. Na verdade como se diz no popular: “afanaram o bugre”.

NR: Estou publicando a matéria de no. 1.500 do meu blog. Aproveito para agradecer à todos que o tem acessado diariamente. Como diria Capitão Hidalgo: “Quem não conta dinheiro, conta história”.