Os jogadores brasileiros de futebol estão exagerando
com a numeração nas camisas. Isso não só confunde os jornalistas como também os
torcedores. Se não estiver com o radinho colado ao ouvido o torcedor não sabe
quem é quem. É verdade que os clubes registram seus jogadores em competições
internacionais com numerações fixas. Essas vão de 1 a 25 e quando ocorrem substituições
permitidas pelo regulamento deveria haver uma sequência. Não é isso que se vê
nas competições nacionais. Jogadores aparecem com números irreais para o
futebol como 46, 67, 99 e até 100. Afinal é futebol ou basquetebol, futebol
americano, beisebol que estamos vendo?
No clássico São Paulo e Corinthians a atitude dos
torcedores são-paulinos chamando os corintianos de “assassinos” foi mais uma
atitude lamentável para o futebol. Que culpa tem os jogadores do Corinthians da
morte ocorrida na Bolívia. A rivalidade das torcidas está passando dos limites.
Alguém tem que por um fim nisso antes que o futebol desabe de vez em nosso
país. “Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”. Isso é mais antigo
do que andar pra frente!
Duas falhas do zagueiro Christopher Samba em dois gols
sofridos pelo Queens Park Rangers no Campeonato Inglês ganharam as manchetes. Só
que essas manchetes extrapolaram o que é conhecido como ética no jornalismo. “Zagueiro contratado por 40
milhões de reais foi o responsável por mais uma derrota”. O que tem a ver o
valor que foi pago pelo jogador com erros cometidos durante uma partida. Essas
insinuações da imprensa londrina só servem para jogar o atleta contra a torcida. E depois dizem que só o Brasil faz coisas desse tipo. Lamentável.
O superfaturamento nas obras de reforma e construção
dos estádios para a Copa do Mundo está cada vez mais presente nos noticiários.
Se confirmado servirá para sujar um pouco mais a imagem do país. Resta saber se
as investigações vão acontecer ou já estariam acontecendo.
Falta transparência como também nas informações a respeito do envolvimento de políticos nas mais diversas áreas nos últimos anos.
A Copa das Confederações servirá como teste para a Copa
do Mundo. Essa é a filosofia da FIFA nos últimos anos. Em Curitiba as obras
estão longe de ser concluídas e outras nem foram iniciadas. Com certeza muitas
delas não estarão prontas até a Copa do Mundo e outras já teriam sido riscadas
do papel. A ampliação do Aeroporto Afonso Pena de São José dos Pinhais
conhecido como Aeroporto de Curitiba seria uma delas. O Aeroporto está situado
em São José dos Pinhais então em Curitiba como as autoridades costumam afirmar.
São José dos Pinhais faz limite com Curitiba e apesar de ter apenas 270 mil
habitantes contra 1.800.000 de Curitiba tem o dobro de extensão territorial.
São 945.717 km2 contra 434.967 km2 da capital paranaense. Além das obras no
Aeroporto Afonso Pena de São José dos Pinhais outras de infraestrutura estão
paradas, abandonadas e muitas nem foram iniciadas.
A Arena do Atlético Paranaense segue dentro do ritmo programado e de acordo com a previsão de entrega. O clube divulgou nota repudiando informações do Jornal Gazeta do Povo sobre as obras da Arena do Furacão onde serão realizadas quatro partidas na Copa do Mundo. A foto que o site do clube publica é datada de 1º. de Abril.
Os clubes precisam tomar providências em relação aos
cartões amarelos que seus jogadores recebem na comemoração dos gols. Os
árbitros estão corretos em punir quando vão comemorar fora das quatro linhas do
campo de jogo. Os prejudicados são sempre os clubes. A irresponsabilidade faz
com que não possam estar em campo na sequência.
Não adianta só multar. Os dirigentes precisam orientar e acabar com isso. Não sei se ainda ocorre, mas, nos anos 80 e 90 determinados jogadores provocavam cartão amarelo e até vermelho para não ter que viajar de avião ou para certas localidades onde eram hostilizados. Serginho Culapa era especialista quando o São Paulo precisava jogar em Marília. Não é Serginho!
Não adianta só multar. Os dirigentes precisam orientar e acabar com isso. Não sei se ainda ocorre, mas, nos anos 80 e 90 determinados jogadores provocavam cartão amarelo e até vermelho para não ter que viajar de avião ou para certas localidades onde eram hostilizados. Serginho Culapa era especialista quando o São Paulo precisava jogar em Marília. Não é Serginho!
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