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Essa campanha ridícula dos clubes paulistas deve ser
analisada urgentemente. Mesmo utilizando jogadores reservas esperava-se que as
equipes obtivessem resultados mais satisfatórios. Isso dá a entender que
determinados clubes só tem onze (11) jogadores e que o resto é o resto do restolho
do resto. O problema não está só nos resultados como também na
ausência da torcida. O Palmeiras mesmo depois da importante vitória do meio de semana
contra o Grêmio não teve mais que seis mil pagantes no jogo contra o Vasco da
Gama neste domingo. O São Paulo com time titular, fazendo a melhor campanha dos
paulistas não colocou mais do que 10 mil pagantes no Morumbi.
Das duas uma: ou o Campeonato Brasileiro realmente ainda
não despertou o interesse do torcedor ou o torcedor só quer assistir jogos
decisivos. Na quarta-feira o São Paulo levou mais de 40 mil pagantes ao Morumbi
na primeira partida semifinal da Copa do Brasil. Em contrapartida o Santos
querendo fazer prevalecer o fator campo diante do Corinthians teve pouco mais
de 14 mil pagantes na Vila Belmiro.
A quinta rodada teve estes resultados: Fluminense 4 x 1
Portuguesa de Desportos, Internacional 1 x 2 Botafogo, Cruzeiro 1 x 0 Figueirense
(ontem), São Paulo 1 x 0 Atlético Mineiro, Palmeiras 1 x 1 Vasco da Gama, Ponte
Preta 1 x 0 Corinthians, Flamengo 1 x 0 Santos, Coritiba 3 x 0 Atlético
Goianiense, Bahia 2 x 1 Sport e Náutico 1 x 0 Grêmio Porto-Alegrense (hoje).
O Vasco da Gama está em primeiro com 13 pontos e ainda invicto. Depois aparecem Cruzeiro 11, Atlético Mineiro 10, Botafogo, Grêmio Porto-Alegrense, São Paulo, Fluminense e Flamengo 9, Internacional 8, Náutico 7, Coritiba, Figueirense e Ponte Preta 6, Bahia e Sport 5, Portuguesa de Desportos 4, Santos 3, Palmeiras e Atlético Goianiense 2, Corinthians 1.
Um comentário:
Caro Edemar
Nos dois problemas que você aponta são, a meu ver, a responsabilidade é dos clubes. No caso de Luis Fabiano, está claro que o moço tem recebido um certo apoio do clube que o mantém sob contrato. A faixa de capitão entregue ao centroavante, talvez tenha sido uma forma de cobrar do atleta mais empenho nas partidas, mas acabou sendo interpretada, por Luis Fabiano, como "licença para extrapolar". Nada que uma conversa séria não resolva. O atacante pode ser impulsivo, pavio curto, mas não é burro e vai entender se levar uma dura.
Quanto à ausência da torcida dos estádios, a explicação é ainda mais simples: se os próprios clubes participantes não se preocupam em colocar suas melhores equipes em campo, que motivo tem os torcedores para irem ao estádio?
Eu não queimaria meus reais comprando ingressos para jogos que o meu time não valoriza.
Abração e continue botando essa bola para rolar redondinha no "gramado" da web.
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