Como já escrevi o futebol de tem aspectos indesmentíveis apesar dos “gênios” do meio. Primeiro: cobrança
de penalidade máxima ou mais do que uma nunca foi e nunca será “loteria”.
Penalidade máxima é competência. E ponto. Segundo: “torcida” não
ganha jogo. Ajuda no incentivo, porém não entra em campo para jogar. E ponto.
Terceiro: a decisão da Copa do Brasil mostrou mais uma vez que ganha quem tem competência
pra isso. E foi o que aconteceu na decisão que deu ontem à noite ao CR Flamengo
o título de campeão e o direito a ser um dos nossos representantes na próxima
Copa Libertadores da América. O Atlético Paranaense não foi bem nas duas
partidas, não repetindo o que fez na maioria das suas 17 vitórias no Campeonato
Brasileiro que o colocam neste instante em segundo lugar. Foi vice-campeão da
Copa do Brasil porque deveria ter feito o resultado no jogo de ida, pois
jogava em casa. Não fez. Ontem começou a todo vapor, mas aí a ausência de Léo e
Everton acabaram pesando. A velocidade e os lançamentos especialmente para
Marcelo não surtiram o resultado desejado. O seu meio de campo não trabalhou a
bola como em jogos anteriores e Paulo Baier ficou perdido, Ederson isolado e os chutes à gol jejuaram. O Flamengo soube
segurar o empate na primeira partida e ontem foi mais time, criou mais
oportunidades, chutou mais em gol e fez dois que lhe deram o título.
Parabéns ao time rubro-negro carioca, parabéns ao time rubro-negro paranaense.
Paranaenses que pela terceira vez consecutiva (2011-2012) com o Coritiba e agora
com o Atlético foram vice-campeões. Estiveram perto do título, mas não o
alcançaram. Resta ao Atlético nos jogos diante do Santos e do Vasco da Gama pelo Campeonato Brasileiro
garantir a vaga da Libertadores. Tem time pra isso, desde que volte a jogar o
futebol que encantou a todos nós. É isso aí.
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