quarta-feira, 22 de junho de 2011

ESPORTE NO RÁDIO: AUDIÊNCIA E CRÍTICAS


Não costumo escrever sobre pesquisas de audiência das rádios e muito menos de transmissões ou programas esportivos. Tenho acompanhando os mais importantes sites e blogs diariamente. Li há dias a pesquisa do IBOPE a respeito do rádio esportivo e os comentários inseridos no blog do jornalista Anderson Cheni. Gostaria de dizer que criticar companheiros de profissão (narradores, comentaristas e repórteres) dá uma ideia de coisa mandada. Eu fui alvo de um blog e intervenção de seu responsável ou no caso irresponsável junto a Direção da Rádio Record para impedir a minha vinda em 2009, mesmo depois de já contratado no final de 2008. Isso partindo de quem diz ser jornalista e companheiro de trabalho, além de antiético e de uma total falta de respeito. Aliás, ele mesmo impediu que em 1997 eu recebesse o troféu Bola de Ouro escondendo a correspondência enviada por José Jorge. Essa é a forma que determinadas figuras do meio encontram para segurar o emprego, prejudicando profissionais e pais de família. Ou como um outro que em 2005 não aceitou a minha contratação dizendo que se eu chegasse sairia pela outra porta. Essa pessoa não deve ter sua consciência tranquila.  E dizer que trabalhamos juntos em outra empresa onde fui prejudicado profissionalmente por ele e "colegas". Não satisfeito buscou por todos os meios afastar-me dos amigos que eu havia constituído aqui em São Paulo, fora do rádio. Desculpem o desabafo, DEUS me deu a oportunidade de perdoá-los, e como cristão que sou, já os perdoei. Voltando à audiência e as críticas feitas no blog do Cheni, quero lembrar que o rádio AM continua com grande audiência no futebol e nessa frequência é ouvido por pessoas a partir da faixa etária de 25 a 30 anos. Já na frequência FM o público vai basicamente até essa faixa etária. Cada ouvinte tem suas preferências de narrador, comentarista, repórter e emissora. O que seria do vermelho se todos gostassem do azul, não é verdade. E isso precisa ser respeitado, afinal audiência de verdade não se compra, adquire-se. É isso aí.

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