Acusações, agressões, denúncias e muito quais, quais, quais, na semana em que será conhecido o campeão brasileiro. Aliás, ele já é conhecido. No dia 11 de Novembro por ocasião da partida Palmeiras e Sport, afirmei ao microfone da Rádio Record, antes dessa partida, que o Flamengo seria o campeão. Aliás, também publiquei neste blog no dia 10 de Novembro que Roberto Carlos havia acertado seu ingresso no Corinthians. Vamos por etapas.Segunda: Me contaram esta manhã no Parque do Ibirapuera (Lá tem um bando de cornetas ativadas diariamente) onde fui fazer meu footing diário, que os jogadores do Goiás terão um natal muito gordo. A mala branca teria funcionado no empate contra o Flamengo e na vitória sobre o São Paulo de uma forma muito generosa. A grana total chegaria de 600 a 700 mil reais, dividida entre o grupo de jogadores. Será?
Terceira: A agressão covarde que sofreu o jogador Vagner Love mostra à todos nós o
que a violência está fazendo. Lamentavelmente as agressões tem ocorrido dentro e fora dos estádios. Hoje até para se narrar um gol no estádio é complicado. Ainda recentemente no Pacaembu no jogo Corinthians e Náutico, os torcedores da Ala Vip do Corinthians não gostaram nada dos gols do Náutico narrados pelos companheiros de rádio e televisão. Viraram-se para as cabines e xingaram os profissionais. Como diz a letra daquela música: “A coisa ta feia, a coisa ta preta”. Como diria Paulo Roberto Martins: “A situação está péssima, dos péssimos”.
Quarta: Cruzei hoje com José Cândido Sotto Maior, o Candinho, ex-jogador e treinador, ex-auxiliar de Luxemburgo na Seleção Brasileira. Batemos um papo interessante a respeito do futebol. O Candido disse que o ideal do Campeonato Brasileiro seria um mata-mata com quatro times, tipo semifinal de competição na reta de chegada para dar mais emoção. Na sua opinião isso evitaria também essas denúncias que tem sido feitas sobre mala branca, etc, etc. Perguntei-lhe o que estava fazendo e ele do alto da sua sabedoria com um largo sorriso disse: “Edemar, estou fazendo o que sempre quis fazer, nada...”.
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