A Liga Deportiva Universitária (LDU) do Equador conquistou nesta madrugada o titulo de campeã da 49ª da Copa Libertadores da América ao derrotar o Fluminense por três a um na cobrança de penalidades máximas no Maracanã. No tempo normal o Fluminense venceu o jogo por três a um. Bolaños abriu o
placar para a LDU aos 5 minutos. Thiago Neves empatou aos 11 e desempatou aos 27. Na fase final cobrando falta aos 12 minutos Thiago Neves fez três a um, placar final do tempo regulamentar. Na prorrogação não houve gols. Na cobrança de penalidades máximas Urrutia, Salas e Guerron marcaram e Campos desperdiçou permitindo a defesa de Fernando Henrique. Conca, Thiago Silva e Washington perderam as cobranças. O goleiro Cevallos (foto) foi o grande herói equatoriano defendendo três dos quatro penaltis cobrados pelo Fluminense e Guerron converteu o quarto penalti que garantiu o título. Cícero marcou o único gol do Fluminense. Na arbitragem o argentino Hect
or Baldassi que teve uma conduta lamentável. Não marcou um pênalti claro a favor do Fluminense no começo do jogo e anulou um gol legítimo da LDU no final da prorrogação. Deixou o jogo correr a vontade sem advertir os jogadores por faltas violentas cometidas dos dois lados. O zagueiro Luis Alberto do Fluminense foi expulso no segundo tempo da prorrogação. A renda no Maracanã somou R$ 3.910.044 com 78.918 pagantes, público total 86.027. A Liga Deportiva Universitária sagrou-se campeã alinhando: Cevallos; Calle, Araújo e Campos; Guerrón, Vera, Urrutia, Bolaños (Salas) e Ambrossi; Manso (Willia
m Araújo) e Bieler. O Fluminense perdeu com: Fernando Henrique; Gabriel (Maurício), Thiago Silva, Luis Alberto e Junior César; Ygor (Dodô), Arouca (Roger), Dario Conca e Thiago Neves; Washington e Cícero. Em resumo: O Fluminense teve todas as oportunidades possíveis para conquistar o título no tempo normal da partida, mas não teve a competência necessária. Mostrou não ser o grande time que sua imensa torcida imaginava existir. Parabéns a Liga Deportiva Universitária que conquistou pela primeira vez a Copa Libertadores da América.
placar para a LDU aos 5 minutos. Thiago Neves empatou aos 11 e desempatou aos 27. Na fase final cobrando falta aos 12 minutos Thiago Neves fez três a um, placar final do tempo regulamentar. Na prorrogação não houve gols. Na cobrança de penalidades máximas Urrutia, Salas e Guerron marcaram e Campos desperdiçou permitindo a defesa de Fernando Henrique. Conca, Thiago Silva e Washington perderam as cobranças. O goleiro Cevallos (foto) foi o grande herói equatoriano defendendo três dos quatro penaltis cobrados pelo Fluminense e Guerron converteu o quarto penalti que garantiu o título. Cícero marcou o único gol do Fluminense. Na arbitragem o argentino Hect
or Baldassi que teve uma conduta lamentável. Não marcou um pênalti claro a favor do Fluminense no começo do jogo e anulou um gol legítimo da LDU no final da prorrogação. Deixou o jogo correr a vontade sem advertir os jogadores por faltas violentas cometidas dos dois lados. O zagueiro Luis Alberto do Fluminense foi expulso no segundo tempo da prorrogação. A renda no Maracanã somou R$ 3.910.044 com 78.918 pagantes, público total 86.027. A Liga Deportiva Universitária sagrou-se campeã alinhando: Cevallos; Calle, Araújo e Campos; Guerrón, Vera, Urrutia, Bolaños (Salas) e Ambrossi; Manso (Willia
m Araújo) e Bieler. O Fluminense perdeu com: Fernando Henrique; Gabriel (Maurício), Thiago Silva, Luis Alberto e Junior César; Ygor (Dodô), Arouca (Roger), Dario Conca e Thiago Neves; Washington e Cícero. Em resumo: O Fluminense teve todas as oportunidades possíveis para conquistar o título no tempo normal da partida, mas não teve a competência necessária. Mostrou não ser o grande time que sua imensa torcida imaginava existir. Parabéns a Liga Deportiva Universitária que conquistou pela primeira vez a Copa Libertadores da América.
Um comentário:
Edemar
Sempre ligado em seu blog mantendo-me informado sobre os últimos acontecimentos do futebol. Pena que não deu Fluminense, quem perde com isso somos nós brasileiros, que em termos de campeonatos sul americanos estamos muito atrás.
Um abraço de Adalberto Day de Blumenau.
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