A Conmebol está anunciando que vai investigar as pedras
arremessadas na direção de Ronaldinho Gaúcho no jogo de ontem. E não foram só
pedras. O jogador do Olímpia que as tomou de Ronaldinho Gaúcho rapidamente jogou
fora também uma garrafa que estava junto à linha de fundo. O tamanho das pedras
arremessadas poderiam ter colocado a nocaute o jogador brasileiro. Mas, isso
não é novidade lá no Estádio Defensores Del Chaco. Em 1979 eu estava lá
transmitindo Olímpia e Guarani de Campinas também pela Copa Libertadores da
América. Jogo equilibrado com o bom time bugrino de Nenéca, Mauro, Gomes, Edson
e Miranda; Zé Carlos (Marinho) e Zenon; Capitão (Miltão), Renato, Caréca e
Bozó. Villalba havia marcado para os paraguaios aos 30 do primeiro tempo,
Miltão empatou aos 33 da fase final. Aos 39 minutos o árbitro Jorge Eduardo
Romero arrumou uma penalidade máxima para o time da casa. De nada adiantaram as
reclamações. Paredes cobrou e marcou. Acontece que na hora da cobrança o gol a
esquerda das cabines de rádio ficou sem grande parte da iluminação. Bem na hora
do chute. Não adiantou protestar, o árbitro argentino validou o gol. O jogo foi
presenciado por 38 mil pessoas e o Guarani derrotado. Quando é contra time
paraguaio “pode tirar o cavalo da chuva”, não tem punição. Também pudera a
Conmebol tem sua sede nos arredores de Assunção e o presidente por enquanto é
paraguaio. É isso aí.
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