sexta-feira, 12 de setembro de 2014

SERIA A SOLUÇÃO?


A arbitragem brasileira está cada vez mais comprometedora. Desde o início da temporada tivemos tantos erros que não dá mais para aceitar. Recentemente presenciamos no jogo Flamengo x Coritiba uma vergonhosa atuação de Wagner Reway - aspirante FIFA - prejudicando o time paranaense e ajudando Flamengo a continuar na Copa do Brasil. No domingo na partida Bahia e Coritiba o Francisco Carlos do Nascimento – árbitro FIFA – marcou uma penalidade máxima contra o time da Boa Terra e só voltou atrás depois que foi chamado a atenção por um dos auxiliares. Neste meio de semana o Bahia foi operado por Marcos Matheus Pereira do Mato Grosso do Sul que estreava na Série “A”. Marcou uma penalidade máxima inexistente a favor do Cruzeiro que permitiu o empate e deixou de marcar um claríssimo para o Bahia. Hoje existem detalhes que não podem mais ser contestados já que a televisão de encarrega de mostrar os lances por todos os ângulos. Os jogos de futebol atualmente são dirigidos por cinco pessoas; o árbitro, dois assistentes e dois espias. Mesmo assim os erros continuam ocorrendo. Já estou começando a aceitar a ideia que é utilizada no Mundial de Voleibol. Lances duvidosos são esclarecidos com a interrupção do jogo e a repetição do lance. Confesso que sou contra porque entendo que não se deve misturar futebol com tecnologia, mas talvez seja a única solução. É isso aí.