A arbitragem brasileira está cada vez mais comprometedora.
Desde o início da temporada tivemos tantos erros que não dá mais para aceitar.
Recentemente presenciamos no jogo Flamengo x Coritiba uma vergonhosa atuação de
Wagner Reway - aspirante FIFA - prejudicando o time paranaense e ajudando Flamengo a continuar
na Copa do Brasil. No domingo na partida Bahia e Coritiba o Francisco
Carlos do Nascimento – árbitro FIFA – marcou uma penalidade máxima contra o
time da Boa Terra e só voltou atrás depois que foi chamado a atenção por um dos
auxiliares. Neste meio de semana o Bahia foi operado por Marcos Matheus Pereira
do Mato Grosso do Sul que estreava na Série “A”. Marcou uma penalidade máxima
inexistente a favor do Cruzeiro que permitiu o empate e deixou de marcar um
claríssimo para o Bahia. Hoje existem detalhes que não podem mais ser
contestados já que a televisão de encarrega de mostrar os lances por todos os
ângulos. Os jogos de futebol atualmente são dirigidos por cinco pessoas; o
árbitro, dois assistentes e dois espias. Mesmo assim os erros continuam
ocorrendo. Já estou começando a aceitar a ideia que é utilizada no Mundial de
Voleibol. Lances duvidosos são esclarecidos com a interrupção do jogo e a
repetição do lance. Confesso que sou contra porque entendo que não se deve
misturar futebol com tecnologia, mas talvez seja a única solução. É isso aí.