quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

CHOCOLATE AMARGO!


A quarta-feira foi de goleadas no Campeonato Paulista e estreia com derrotas brasileiras na Copa Libertadores da América.

O Santos enfiou cinco a um no Corinthians que continua jogando o futebol feijão com arroz agora com uma novidade. Além da mudança de treinador o time que nas mãos de Tite nos últimos tempos quase não fazia gols, agora com Mano no comando continua não marcado, mas sofrendo gols. Tocar a bola com objetividade sem foi o predicado dos grandes times de futebol. Saindo rápido da defesa ao ataque e concluindo com êxito. Quem mostrou isso ontem foram os “Novos Meninos da Vila” comandados por Oswaldo de Oliveira. O Corinthians mantém em seu elenco jogadores que foram muito mal em 2013 e continuam. Em momento algum Alexandre Pato justificou sua contratação. Emerson corre muito e produz pouco o mesmo se pode dizer em relação a Danilo, Guilherme, Douglas, Romarinho e Paolo Guerrero. O peruano sempre se constituiu num grande artilheiro. Ele continua fazendo os gols do Corinthians, muito pouco, no entanto para as necessidades do time. O problema mosqueteiro não se resumia a troca de treinadores. O clube precisa trocar vários de seus jogadores que estão em má fase ou já chegaram ao limite.

No Morumbi o São Paulo goleou o Rio Claro por seis a três, placar não muito comum em nosso futebol. Luís Fabiano desenferrujou marcando três gols. Quando a contagem estava em cinco a um o Rio Claro colocou fogo no jogo marcando duas vezes. E lamentavelmente o grande ídolo tricolor Rogério Ceni falhou novamente.

As derrotas do Botafogo e do Atlético Paranaense foram encaradas como normais pelos seus treinadores. Pode até ser, mas pelo que vi especialmente no jogo de Lima, o Furacão mostrou-se um time todo disperso. Cada um querendo resolver por si só. E a defesa que foi o grande destaque em 2013 jogou pessimamente ontem. O time paranaense pode seguir na competição se vencer o jogo de volta dia 5 em Curitiba a partir de um a zero. Já o Fogão que teve segundo a imprensa carioca um ataque inoperante terá que vencer o jogo de volta (5) por dois gols de diferença no Maracanã.

domingo, 26 de janeiro de 2014

DESPERDIÇANDO A CHANCE!


Por falta de organização o Brasil vai perder uma grande oportunidade de se mostrar ao mundo. 
Até Carlos Alberto Parreira, sempre comedido, se manifestou sobre o descaso com relação à infraestrutura do país para sediar a Copa do Mundo. Os estádios deverão estar prontos, mas alguns terão que merecer obras complementares depois do mundial. Lamentavelmente vivemos num país em que tudo acontece e ninguém toma providências. As obras de infraestrutura que a Copa do Mundo exige estão muito atrasadas em várias capitais. Aeroportos improvisados, obras que o país reclama há muito tempo caminham lentamente e deverão ser concluídas depois do Mundial. E a aviação como se comportará? Quem vier ao país para assistir a Copa do Mundo já deve ter tomado conhecimento do aumento exorbitante dos preços a serem praticados em hotéis, passagens aéreas e táxis. E os preços nos restaurantes? Esse quadro é bem típico no Brasil onde uma caixinha de pastilhas Tic Tac custa 9 reais. Numa loja de conveniências onde normalmente se paga mais caro o mesmo produto é vendido por 4 reais. Afinal fazer o quê? Deixar acontecer para que o mundo veja nossa realidade? Esperar que o "jeitinho brasileiro" quebre o galho? Torço para que os visitantes sejam bem recebidos e que se tenha segurança nas cidades e nos estádios. É isso aí.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

EM DISCUSSÃO A COPA DO MUNDO!


Noticia-se até com certa insistência na imprensa que as obras para a Copa do Mundo no Brasil foram superfaturas para construção e reforma dos estádios e infraestrutura. Tudo por conta dos valores praticados nessas obras.  Afinal foram grandes somas na construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, Maracanã, Itaquerão e outros. Muita gente estaria envolvida. Falar é fácil, duro mesmo é provar isso. Nesse meio tempo o povo foi às ruas protestando contra a realização da Copa e pedindo soluções para a saúde e educação como se esses problemas já não existissem há décadas. Essas manifestações viraram baderna, quebra-quebra e assaltos em quantidade incalculável. O povo tem razão, mas quem já deveria ter solucionado há décadas esses problemas é o governo. As necessidades da saúde e da educação já deveriam ter sido cobradas pelo povo há muito tempo e não só agora quando o país promoverá a Copa do Mundo. Infelizmente nas manifestações estavam infiltrados elementos pagos para gerar confusão, destruição e terror. O que era para ser manifestação democrática virou vandalismo. O endereço disso não são especificamente os gastos com a Copa do Mundo. Os escândalos dos últimos anos são preocupantes para os partidos e para os políticos nas próximas eleições.  Até porque ultrapassaram as fronteiras. Hoje o Brasil já não é visto com bons olhos pelos investidores estrangeiros. Aliás, há décadas o General De Gaulle já havia afirmado que o Brasil não era um país sério e isso se confirma cada vez mais, dia a dia. O povo brasileiro precisa conscientizar-se que uma coisa é a Copa do Mundo, a outra os problemas enfrentados de há muito em relação à saúde e a educação e dar sua resposta nas urnas. É isso aí.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

VEXAME A VISTA!


Quem disse isso foi Rivaldo, um dos principais jogadores na conquista da Copa do Mundo de 2002. A 140 dias do início da Copa do Mundo o Brasil passa pelas mais duras críticas de todos os lados. E as analises versam sobre a falta de estrutura do país que tem carências importantes como saúde e ensino acima de tudo. O dinheiro que está sendo gasto e a seguir também para os Jogos Olímpicos de 2016 está deixando todos preocupados. Em Curitiba o Atlético Paranaense reclama da falta de repasse do dinheiro definido para as obras da Arena da Baixada. Os governos estadual e municipal nem teriam cumprido até agora o que ficou estabelecido. As obras caminham em ritmo lento pela falta do dinheiro de acordo com Mário Celso Petraglia. E o clube foi proibido pela FIFA de jogar na Arena antes da Copa do Mundo. As obras de infraestrutura necessárias ao país não só para esse evento também deverão ficar na base da “meia boca” para a Copa do Mundo. Mostras claras de que vivemos num país onde manda quem pode, obedece quem quer. É isso aí.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

COMEÇARAM OS ESTADUAIS


Com muito calor que obrigaram os árbitros a colocar em prática a “parada técnica” a bola começou a rolar nos estaduais de São Paulo, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul. Poucas novidades no Paulistão; Palmeiras, Santos e Corinthians venceram e o São Paulo perdeu em Bragança Paulista.
No Rio só o Flamengo venceu. O Fluminense perdeu e culpou o gramado, Botafogo e Vasco da Gama só empataram.
No Paranaense dos grandes só o Paraná Clube estreou com vitória. No sábado o Atlético com seu time Sub-23 empatou em Prudentópolis. Ontem também com um time “B” o Coritiba perdeu para o Maringá. A surpresa ficou por conta do Londrina que sofreu derrota em casa para o Rio Branco.
No Rio Grande do Sul o Internacional estreou com vitória sobre o São Luís e o Grêmio perdeu para o São José no Passo da Areia. Fazia tanto calor nesse jogo disputado em grama sintética que os jogadores na “parada técnica” colocaram os pés com chuteira e tudo dentro de recipientes com gelo para refrescar.
Foi só a primeira rodada e a expectativa é de grandes jogos especialmente no Paulistão cujos times têm nessa a sua principal competição antes da Copa do Brasil e do Brasileirão.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

VALDIR, CHIQUINHO, VALDIR, XICO...

Demorou um pouco, mas finalmente consegui me reencontrar com Chiquinho, Valdir, Xico. Você deve estar perguntando, mas quem é esse cara que o Edemar está citando. Estou falando de Valdir Appel (Chiquinho, Xico). E quem é Valdir Appel? É um Brusquense que aos 16 anos já era goleiro titular do Paysandu e depois do Carlos Renaux da cidade catarinense de Brusque. Foi servir o Exército na PE do Rio de Janeiro em 1966 onde sua fama como um dos maiores goleiros catarinenses de todos os tempos chegoiu através dos companheiros de farda. Primeiro uma rápida passagem pelo América e depois contratado pelo CR Vasco da Gama cujo treinador era Zezé Moreira. Ficou no Vasco da Gama até 1973 e depois jogou em outros clubes cariocas, em Goiânia, Brasília e Natal. Hoje é supervisor-geral de vendas em Santa Catarina da Swedish Match do Brasil S/A, empresa multinacional suéca que comercializa os Fósforos Fiat Lux, Isqueiros Cricket, Pilhas e produtos desse segmento. E com certeza logo será o novo presidente do Clube Esportivo Paysandu onde deu os primeiros passos e de cujo clube a Família Appel faz parte desde a fundação.

CR Vasco da Gama, campeão carioca de 70
com Valdir, Joel Santana, Miss Vasco,
 Alcir, Rossi, Batista e Fidélis (em pé); Pai
Santana, Benetti, Jailson, Buglê, Silva
 e Gilson Nunes.
Valdir começou no CE Paysandu de Brusque onde reside hoje. Em 1962 enfrentei Valdir num amistoso de juvenis entre Paysandu e Guarani de Blumenau realizado no Estádio Cônsul Carlos Renaux. Dois a dois foi o placar final. Ele no gol do Paysandu e eu no Guarani. É claro que não nos conhecíamos. Fomos nos conhecer a porta do Estádio Castelão depois rebatizado de Machadão em Natal depois de um jogo do Campeonato Brasileiro em que o São Paulo bateu o América por quatro a três. Valdir estrearia no jogo seguinte. Batemos um longo papo ao lado do comentarista Randal Juliano.
Valdir Appel, o Xico como todos os chamam me deu o prazer de um reencontro na quarta-feira (15) num restaurante de Curitiba. Foi um longo papo depois de 41 anos que não nos víamos. Com o surgimento da internet nos reencontramos virtualmente trocando mensagens e relembrando fatos que a memória guarda.
Valdir que por coincidência também nasceu no mesmo ano que eu já lançou dois livros e está quase pronto o terceiro onde conta histórias que acumulou através do futebol. Fiquei muito feliz com o reencontro que já tinha sido adiado inúmeras vezes, mas que agora deve se repetir em outras ocasiões.
A qualidade do ex-goleiro Valdir Appel, Chiquinho, Xico o levou ao futebol do Rio de Janeiro em 1966 quando não havia jogos pela televisão, as notícias do futebol catarinense se resumiam aos jornais do estado, ainda não existiam agentes de jogadores e nem empresários investindo na compora dos passes. Méritos indiscutíveis teve Valdir Appel encarando as “grandes feras” da época no futebol carioca e brasileiro. Valdir tem como hobby colecionar discos de acetato. Tem um acervo de mais de 3 mil "bolachas pretas" e está sempre disposto a trocar as duplicatas. Ele também conta as história do futebol no seu www.valdirappel.blospot.com
Do nosso encontro participou Toni Nicolas Bado, filho do ex-craque Badinho também de Brusque hoje presidente do Conselho Deliberativo do Centenário Clube Atlético Carlos Renaux. Toni Nicolas é jornalista e hoje reside em Curitiba onde gerencia um dos grandes hotéis da cidade.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

NOSSO FUTEBOL VIROU UMA "ZONA"


O que mais pode definir o atual momento do futebol brasileiro atende pelo nome de “zona”. Zona tem várias sinônimos, mas para o nosso futebol significa “desordem”. A pouco mais de 150 dias para o início da 20ª. Copa do Mundo, o Brasil a cada dia mostra uma nova faceta. Já não bastassem as dívidas dos clubes se avolumando cada vez mais agora o descrédito do esporte mais popular deste país baixa a níveis incríveis. Nesta sexta-feira uma liminar concedida em São Paulo recoloca a Portuguesa de Desportos na Série “A” de 2014. Amanhã essa liminar pode e deve ser cassada. Nosso futebol pelos desmandos virou uma vergonha. Hoje 10 de Janeiro ainda não se tem o resultado final do Campeonato Brasileiro da Série “A” que terminou em campo no dia 8 de Dezembro. E a omissa CBF o que está fazendo? Pelo que se tem visto nada! Devem mesmo estar arquitetando um campeonato com 24 ou mais clubes. Pelo visto o que o país presenciou em 2013 ainda não terminou. Os ônibus continuam sendo incendiados, bancos e caixas eletrônicas destruídas e o futebol acabou entrou em rota de colisão. Neste momento é uma autêntica zona. Interpretem a palavra “zona” como quiserem porque ela se enquadra na realidade do nosso futebol de todas as formas. É isso aí.

ACONTECENDO NO ANO DA COPA


O ano mal começou e as notícias vão aparecendo de todos os lados. O Campeonato Brasileiro de 2013 ainda não terminou. Até Promotor resolveu investir no futebol procurando esclarecer o que segundo ele foi interpretado de forma errada pelo STJD da CBF. Esse assunto ainda vai render. Essa de que poderemos ter campeonato com 24 clubes, mudando-se a fórmula seria um retrocesso em nosso futebol. Entendo que o Campeonato Brasileiro vai ganhar qualidade outra vez quando for reduzido para 16 equipes. Há neste momento excesso de equipes e falta de qualidade. Algum dia a CBF e os clubes vão enxergar isso.

Em Curitiba o Clube Atlético Paranaense deu uma nova versão ao seu futebol profissional. Em 2013 colocou em campo um time Sub-23 no estadual comandado pelo competente Artur Bernardes que hoje está no futebol da Coreia do Sul. Chegou a conquistar o título de vice-campeão da Copa do Brasil e terminou em terceiro no Campeonato Brasileiro ganhando o direito para disputar a Pré-Eliminatória da Libertadores. De repente começa 2014 e o clube dispensa Vagner Mancini, Artur Bernardes, Moraci Santana, Alberto Valentim e não renova com Luís Alberto, Paulo Baier, Everton e está na eminência de perder o lateral Léo. Mário Celso Petraglia muda tudo no Furacão. Contratou o técnico espanhol Miguel Angel Portugal Vicari, Leandro Ávila para auxiliar-técnico, Petkovic para dirigir o time sub-23 e poderá ter Adriano o Imperador. A torcida está na expectativa.

Saiu uma pesquisa sobre os veículos de comunicação mostrando que depois da TV Aberta a Internet é que tem maior acesso passando para trás o rádio. Até concordo em determinados pontos com a pesquisa levando-se em conta as grandes capitais. Esses institutos precisam entender que num país de dimensões continentais como o Brasil ouvir pouco mais de 18 mil pessoas não pode ser uma ciência exata. Nem todos tem acesso à internet. Isso se aplica ao rádio FM que disparou com relação à audiência. Só que essa audiência é feita por jovens até 25 anos. E os outros?

A Copa São Paulo de Futebol Junior passa longe do que um dia representou para o nosso futebol. A mídia está sendo utilizada de forma inteligente, mas o que se tem visto são jogos de pouca qualidade. O exemplo do que penso do número de participantes que deveria ter o Campeonato Brasileiro também se aplica nesta competição. É muito time sem qualidade aparecendo na telinha.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

E DEPOIS DA COPA?


Já há grande preocupação em cidades como Manaus, Natal, Cuiabá para o depois da Copa do Mundo. Tudo porque os estádios que estão sendo construídos não tem destino bem definido. Poderão se tornar em verdadeiros “elefantes brancos” pela falta de espetáculos e alto custo de manutenção. É claro que os tempos são outros, mas na primeira Copa do Mundo que fiz cobertura – 1974 na Alemanha – jamais se poderia imaginar as exigências da FIFA 40 anos depois. A entidade que organiza a competição não deveria ter a autonomia que tem para obrigar um país a fazer gastos como estão sendo feitos no Brasil. Vou esperar o fim do mundial para ver qual o destino de algumas Arenas construídas para no máximo quatro jogos. É por isso que não me canso de falar e escrever que o “futebol deixou de ser esporte para se tornar num grande negócio”. É isso aí.

domingo, 5 de janeiro de 2014

MORREU O PELÉ PORTUGUÊS


Aos 71 anos faleceu Eusébio, o maior jogador português de todos os tempos, que em 1966 na Copa da Inglaterra eliminou o Brasil. Eusébio tinha sofrido em AVC em 2012 e ontem acabou sofrendo uma parada cardiovascular em Lisboa neste final de semana. Nascido em Moçambique, Eusébio tornou-se o maior jogador português jogando pelo Benfica e pela Seleção. Pelo clube ganhou 11 campeonatos nacionais e uma Liga dos Campeões da Europa.  Ganhou sete vezes a bola de Prata e duas vezes a Bola de Ouro. Eusébio tornou-se amigo de Pelé, mas dizia que Garrincha foi melhor do que o Rei. O corpo de Eusébio que era conhecido como “Pantera Negra” está sendo velado no Estádio da Luz onde ele jogou e marcou muitos gols pelo Benfica. Ele completaria 72 anos no dia 25 deste mês.
Eusébio teve passagem também pelo Monterrey do México e equipes norte-americanas e canadenses além de atuar pelo Beira Mar e União de Tomar em Portugal. Foi revelado pelo Sporting de Lourenço Marques chegando ao Benfica em 1960. Jogou 64 vezes pela Seleção de Portugal marcando 41 gols. Seu primeiro jogo pela seleção em 1961 e seu último jogo em 1973 jogos das Eliminatórias para os Mundiais do Chile e da Alemanha.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A BOLA VAI ROLAR


Sempre foi a vitrine do futebol brasileiro nos anos 70 e 80. Depois começou a desandar na “maionese” a partir do instante em que saiu do comando da Secretaria Municipal de Esportes. O professor Fábio Lazzari, falecido em Julho de 2011 foi o criador do evento que na sua primeira edição serviu para preencher o espaço esportivo das comemorações de aniversário da cidade de São Paulo. Depois se tornou um evento internacional. Mais tarde foi absorvido pela Federação Paulista de Futebol o que se mantém até hoje. A diferença Copa São Paulo de Futebol Junior está no aumento de participantes, este ano 104, e na presença de clubes de empresários que os tentam colocar seus atletas na vitrine. A televisão vai ocupar o espaço mostrando a maioria das partidas até porque os profissionais só começam a correr atrás da bola dia 19 na maioria das capitais brasileiras. Torço para que surjam novos valores para o futebol brasileiro muito embora se saiba que a grande maioria não pertence aos clubes e sim aos empresários a “erva daninha” do futebol.  É isso aí.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

NOSSO FUTEBOL NO ANO DA COPA!


Começou um novo ano cheio de esperanças para nossa saúde, amor, paz, harmonia e na certeza de que DEUS continua cuidando de nós. E no esporte preferido dos brasileiros no ano em que sediaremos a Vigésima Copa do Mundo são poucas as novidades. Nenhuma grande contratação de jogadores e treinadores, muitos, apenas trocando de clubes, outros esperando uma nova oportunidade. A ausência de patrocinadores, dívidas cada vez maiores diminuem o investimento em nosso futebol. Clubes de expressão estão encontrando dificuldades para obter contratos de publicidade. Muitos diminuíram seus elencos emprestando, negociando ou devolvendo jogadores e estão sem dinheiro para novos desafios. Tem clube que já recebeu adiantado o dinheiro da televisão deste ano e alguns até já teriam extrapolado um pouco mais. O dinheiro da televisão já não é mais suficiente para a maioria dos clubes que disputam a Série “A” do Campeonato Brasileiro. E olha que estamos só no início do ano em que a bola ainda não começou a rolar. O que será do futuro do nosso futebol é o que todos estão perguntando. Só o tempo dirá. É isso aí.