Quem prestigia meu blog já deve ter notado que ultimamente o
assunto são as arbitragens do futebol brasileiro. E é matéria em todas as
rádios, tevês, jornais e sites. Os torcedores quando seus clubes são
favorecidos aproveitam para tirar “sarro” e quando prejudicados desandam em
críticas. O problema das penalidades máximas está muito longe de terminar. Até
porque a FIFA estabeleceu que fosse marcado pênalti se a “bola tocar na mão”. É assunto que merece ser
discutido com mais profundidade pela forma como determinadas penalidades são
marcadas. Sim porque uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. A maioria
dos “assopradores de apito”, porque na verdade temos poucos - árbitros qualificados -
tem errado demais e os assistentes ou enxergam mal, estão mal colocados ou para não contrariar dizem Amém. Não posso
concordar que uma penalidade máxima seja marcada quando a “bola toca na mão”
independente do posicionamento dos braços. Precisa haver uma análise se houve ou não a intenção quando os braços estiveram afastados do corpo. E quando junto do corpo é lamentável que se marque uma penalidade máxima. Aí já é querer prejudicar. A marcação da
penalidade sempre foi considerada quando o jogador coloca a “mão na bola” de forma intencional. E os árbitros devem ter a inteligência suficiente para discernir se houve ou não a intenção. A
FIFA causa mais confusão a cada dia no futebol. Hoje seis
árbitros são escalados para cada partida e com equipamentos de comunicação cujo
resultado até aqui não solucionou os graves erros que se repetem a cada jogo. O
único efeito dessas modificações foi o aumento das despesas com as arbitragens.
É isso aí.