Estava olhando comentários que os amigos internautas emitiram no meu blog já com 3.200 matérias publicadas e resolvi republicar. Vejam o que eles comentaram sobre o que escrevi.
O Futebol brasileiro já estava desacreditado antes da
copa que apesar da torcida pelas vitorias, mas sem precisar entender muito de
futebol já era esperado este vexame, e põe na conta de quem não soube
administrar ou promover 7x1 para eles. E olha que a Alemanha em campo foi atendida
pelos jogadores brasileiros para tirar o pé, ou desacelerar. O futebol
brasileiro que queria esquecer a copa de 50 e se vingar foram mais desastrosos
ainda os resultados. Uma seleção de porras loucas de zagueiros correndo em
campo sem passar a bola pelo meio de campo. Zagueiros chorões que nem sequer
batem Caro Edemar, como é gostoso ler essas histórias do nosso radio esportivo.
Sobre o jogo Colômbia x Equador, foi narrado por um dos maiores locutores
esportivo do radio brasileiro, o querido e saudoso Fiori Giglioti, a sorte que
o primeiro tempo terminou 0 x 0. Comecei a acompanhar o Rosildo Portela na
Radio América de São Paulo quando ele trabalhava na equipe do grande mestre dos
comentaristas, o mineiro de Uberaba, Wilson Brasil. Eu gostava muito de um de
seus bordões, quando tinha um gol muito bonito, após o grito de gol, ele
falava: não foi gol, não foi gol, foi golaço, era muito legal esse bordão do
Rosildo. Falando em gafe, Edemar, a maior que ouvi até hoje foi quando num jogo
da seleção no exterior, o Dirceu Maravilha narrando pela Radio Bandeirantes,
houve um gol da seleção, e ele gritou normalmente o gol, após isso, ele se
ateve a ler um texto e tirou os olhos do campo, só que o gol foi anulado,
quando ele voltou a olhar para o campo, o jogo transcorria normalmente.
Mario Donizetti Tomazella (Novo Horizonte –
SP) comentou em 10.03.2015 a respeito da minha publicação ”HISTORINHAS DO RÁDIO
ESPORTIVO”.
Se me permite um reparo, a partir de l958, a Guaíba
passou a ser tida como a Rádio de Todas as Copas, graças aos esforços do Eng.º
Homero Simon, secundado por Flávio Alcaraz Gomes e Mendes Ribeiro, quando
montaram um transmissor na Suécia, objetivando alcançar a qualidade do som
local. E até hoje, ainda ecoa em nossos ouvidos o bordão; Deus não joga, mas
fiscaliza que se tornou marca registrada do saudoso Mendes Ribeiro.
Comentário do Engenheiro, Poeta das Aguas Doces e Escritor José
Alberto de Souza de Porto Alegre em “OS NARRADORES ESPORTIVOS DO RÁDIO”, dia
7.11.2014.
No caso das comemorações, a coisa está absurda, Edemar.
Está chegando o momento em que o jogador fará o gol, abaixará a cabeça,
colocará as mãos para trás e se encaminhará ao meio de campo. E se o torcedor
vibrar, no próximo jogo terá portões fechados. Vai chegar um tempo em que o gol
será comemorado com um minuto de silêncio. Quanto à exorbitância que alguns
jogadores ganham, isso é um problema crônico. A maioria das pessoas só veem uns
poucos que ganham fortunas, mas a grande maioria espalhada por esse Brasil
ganha uma ninharia. Mas os dirigentes, estes estão muito bem... Tá quase tudo
errado. Ou o errado sou eu? Jornalista Moura Nápoli de Itú-Sp emitindo
sua opinião sobre a matéria que publiquei em 04.03.2015 sob o título “OS
EXAGEROS DO NOSSO FUTEBOL”.
Pois é Edemar, estamos muito mal. O futebol romântico,
nostálgico, o de de camisa já era faz tempo. Emissoras que fazem de conta que
estão nos estádios, narradores fazendo de conta que narraram. Pra quem conheceu
e conhece a carreira de vários narradores inclusive de você como um dos
melhores deste país, sente muito. Nosso futebol brasileiro está pobre de tudo,
está 7x1 de copas o maior vexame da história. Acordo futebol brasileiro. Adalberto
Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau opinando sobre a
matéria que publiquei em 15.02.2015, “QUANDO O FUTEBOL ERA SÓ FUTEBOL”.
Caro Edemar. Está tão difícil saber para onde vai o Brasil
político, quanto adivinhar os novos rumos do Brasil esportivo. Futebol e vôlei
já estão nas manchetes e, se apertar o cerco, serão descobertas outras
falcatruas, com a aproximação dos jogos olímpicos. Em comum, tanto na política
como no esporte (reparou?) velhas raposas ocupam os mais elevados cargos. É
gente traquejada como se diz. O Brasil político ainda vai levar alguns anos
(três ou quatro décadas) para o povo despertar. O Brasil esportivo está
condenado a ver estádios cada vez mais vazios, pois o torcedor cansou de dar o
coração pelo seu time e receber, em troca, o descaso de dirigentes cada vez
mais preocupados em negociar com a TV e amarrar o burro na sombra. Enquanto
isso, tanto o esporte quanto a política agonizam.
Opinião do Jornalista Flávio Guimarães em “COMEÇAR DE NOVO” em
15.12.2014